Deve ser a madrugada... cor ardente, à madrugada fujo e levo meu deserto, riso jóia, sonho fada, deixo o mundo boquiaberto. dança antiga faço nova, tiro véus, requebro nua, rodopio, ponho à prova teu desejo em ter-me crua. Rio de Janeiro, 20 de dezembro de 2011 - 16h54
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