Literatura de Cordel por Sílvia Mota
Poeta e Escritora do Amor e da Paz
domingo, 1 de julho de 2012
Deve ser a madrugada...
Deve ser a madrugada...
cor ardente, à madrugada
fujo e levo meu deserto,
riso jóia, sonho fada,
deixo o mundo boquiaberto.
dança antiga faço nova,
tiro véus, requebro nua,
rodopio, ponho à prova
teu desejo em ter-me crua.
Rio de Janeiro, 20 de dezembro de 2011 - 16h54
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